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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Projeto Final

Postado por: Nelma.
Data: 28/11/2011.


Olá a vc que nos acompanha. Chegamos na reta final.
Hoje à noite reapresentamos nosso projeto à bancada julgadora, com a demonstração do procedimento do robô em um ângulo de 90º.






















Como já sabem, seria necessário mudar a posição dos sensores na placa aumemtando a distância entte eles para que sua leitura na linha preta também fosse alargada. Porém como tudo foi colado ou encaixado na perfuração da placa acrílica (corpo do robô), seria necessário quebrar esse corpo acrílico e providenciar outro, perfurar em novas medidas, e pra isso, mudar todos componentes de suas atuais posições, enfim, refazer tudo de novo e o tempo escasso não seria possível.
Portanto, apenas mudamos uma das curvas para  90º. A saliência a seguir na linha preta em forma de leve curva, é para que o robô que foi programado para girar sempre à direita quando deparar com o branco, faça a leitura do preto pra girar para esquerda e seguir seu caminho, senão ele não completa a curva 90º.

Abaixo está o vídeo da apresentação final.



A outra proposta é a listagem de melhorias relacionadas ao aperfeiçoamento e aprimoramento para se aplicar ao projeto para fins de pesquisa e aplicação de futuros projetos no CTI. Ela foi gravada em cd e anexada ao complemento da apresentação final. Gostaria muito que este projeto fosse abraçado e levado adiante pelos próximos alunos. Será muito gratificante ver nosso trabalho inicial gerando muitos frutos...


Ficamos atônitos com nossa nota final de projeto: 10!!! para todos do grupo!
Estou surpresa até agora...
Pra ficar na lembrança....



















Dia da Apresentação Final do Projeto. Da esquerda pra direita: Claudete, Everaldo, Ricardo, Daniel Atilio, Everton (Garça), Ana Clara, eu, Bianca e Eliab. Abaixo, Prof. Vitor, Daniel Adonai, Prof. Dalastti e Prof. Bicudo. Deixo aqui meus agradecimento a cada um dos integrantes da equipe, que juntos formamos uma parceria de meses de trabalho, enfrentando dificuldades e alegrias. Ao Daniel Adonai, que voluntariamente nos forneceu ajuda e nos ensinou a compreender e achar soluções área da eletrônica.Construimos outro alicerce fundamental: amizade e companheirismo, que só vem acrescentar valores inerentes em nossa jornada.

Valeu pessoal, e que preservemos o contato, a amizade e ...não vamos esquecer de marcar aquele churrasco!! ^^ hummm...

















Acima, no dia da Reapresentação de Projeto no Laboratório de Informática: Prof. Celso, (sentado), Prof. Vitor (em pé), Everton e ao lado, Prof. Rodrigo (com a mão no queixo).


"E aos demais professores, orientadores de projeto, Claudete e todos que fazem parte do Corpo Docente do Colégio, desde o 1º até o 3º ano. Quero deixar minha imensa gratidão por esses três anos de convivência, aprendizado, amizade.

Pela oportunidade de realizar o Curso Técnico de Informática, ingressar novamente no mercado de trabalho e acreditar que podemos ir muito mais longe, porque todos temos escolhas e a capacidade que Deus nos dá em alcançar nossos objetivos.

E o colégio CTI é construído por cada um de vocês. Por isso ele é a referência aos que almejam uma oportunidade."


Deus abençoe a vida de cada um!


Deixo aqui uma dedicatória:



"LANÇA TEU PÃO SOBRE AS ÁGUAS, PORQUE DEPOIS DE MUITOS DIAS, O ACHARÁS" (Ecle: 11:1)


Abraços,




Nelma.

Robôs partem em jornada épica através do Oceano Pacífico

Postado Por:
Ricardo Rogério 28/11/2011

Movimento autônomo

Quatro robôs marítimos foram lançados para uma jornada épica de 66.000 quilômetros através do Oceano Pacífico.

O objetivo é quebrar o recorde de maior distância já percorrida no mar por embarcações não-tripuladas.

Os robôs conseguem se mover de forma ativa graças à interação entre as duas metades do veículo autônomo.

A metade superior do robô tem o formato de uma prancha de surf e é ligada por um cabo a uma parte menor, que fica submersa, e é dotada de uma série de aletas e uma quilha.

O movimento de subir e descer as ondas, feito pela parte superior, é transmitido pelo cabo até a parte inferior, movimentando as aletas e, por decorrência, o robô.

Robôs de superfície

Criados pela empresa norte-americana Liquid Robotics, os quatro robôs vão aproveitar a viagem para coletar dados sobre a composição e a qualidade da água do mar.

A viagem deve durar cerca de 300 dias, e foi planejada para inspirar pesquisadores a estudar a saúde dos oceanos - e, eventualmente, comprar os robôs da empresa.

Já existem robôs submarinos monitorando todos os oceanos da Terra, praticamente todos eles com capacidade para mergulhar, coletando dados de várias profundidades, voltando à superfície para transmitir as informações via satélite.

O novo conceito apresenta um robô marinho, mas não subaquático, uma vez que sua capacidade de coletar dados está restrita à superfície do oceano.

Oceano de dados

Lançados da baía de São Francisco, na Califórnia, na última quinta-feira (17), eles viajarão juntos até o Havaí. Daí eles formarão duas duplas, uma em direção à Austrália, e outra rumo ao Japão.

Os sensores e toda a parte eletrônica dos robôs são alimentados por painéis solares instalados sobre a parte flutuante.

Durante a viagem, os quatro coletarão dados a cada 10 minutos, incluindo salinidade, temperatura, fluorescência e oxigênio dissolvido na água, além de dados sobre o clima.

A empresa afirma que irá disponibilizar os dados para quem demonstrar interesse, e aceita sugestões sobre o que fazer com tantas informações.


FONTE : http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robos-jornada-epica-oceano-pacifico&id=010180111126


Ricardo Rogério


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Semana de Aprimoramento

Postado por: Nelma.



Data: 23 /11/2011.


Olá, td bem?

Nesta semana, dentro da atividade proposta, nosso grupo chegou ao consenso de que não é possível desmontar todo projeto pra modificar a posição dos sensores, então definimos apenas modificar detalhes da pista para o robô fazer o trajeto com um  90º.

























A leitura dos sensores se faz na linha preta e portanto tem que estar dentro do foco de leitura dos sensores.Estamos com as demais matérias do curso concluídas. Esta é nossa última semana de colégio.O dia da Reapresentação é na próxima segunda-feira, dia 28.Semana que vem, publico aqui o resultado.


Deixo aqui algumas fotos do arduino:
































































Até mais!


Nelma.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Máscara robô tem face verdadeiramente humana

Postado por :
Ricardo Rogério 21/11/2011

Teleconferências

Projetar o rosto de um robô nunca foi fácil.

Os resultados vão desde o estilo desenho animado até alguns capazes de assustar crianças bem grandinhas.

Um grupo de pesquisadores japoneses e alemães encontrou uma solução criativa: projetar um rosto em uma máscara, dando movimentos realísticos à imagem projetada.

O resultado é uma máscara-robô, ou Mask-bot.

Segundo Gordon Cheng, da Universidade de Munique, a intenção primária é facilitar a comunicação entre humanos e robôs, sobretudo em teleconferências: "O Mask-bot irá influenciar a forma como nós humanos nos comunicaremos com os robôs no futuro."

Máscara-robô

O rosto é projetado sobre a máscara, usando uma técnica similar à das TVs de projeção: o projetor fica atrás da máscara, permitindo uma interação natural com os usuários, que não precisam se preocupar em ficar na frente do projetor.

Os pesquisadores desenvolveram um algoritmo que permite que qualquer rosto seja projetado em 3D, mesmo que tudo o que eles disponham seja uma foto comum do palestrante: o programa converte a foto 2D em uma projeção 3D.

Um projetor forte o suficiente e uma tinta luminescente recobrindo a máscara garantem que o brilho seja suficiente para que o rosto seja visto mesmo em ambiente aberto, à luz do dia.

"Normalmente, os participantes são mostrados em uma tela," diz o Dr. Takaaki Kuratate, coordenador da equipe. "Com o Mask-bot, você pode criar uma réplica realística de uma pessoa que realmente senta e fala com você na mesa de conferência."


Simulando fala e emoções

E parece falar realmente, graças a um sistema inédito que os pesquisadores criaram que permite que a imagem projetada acompanhe a voz do tele-palestrante.

Para ser prática, a máscara-robô precisa funcionar sem exigir uma transmissão em tempo real do palestrante. Isso foi feito com um programa que ajusta em tempo real a imagem projetada para fornecer as expressões faciais e fazer a mímica da voz.

Para isso, os pesquisadores criaram um engine para uma cabeça animada falante. O sistema deve ser alimentado com uma série de imagens da pessoa - geralmente um pequeno trecho de um filme que a mostre falando.

A seguir, o próprio programa seleciona as expressões faciais que melhor equivalem a cada som - na verdade, a cada fonema que está sendo falado.

O mesmo ocorre com o mecanismo de "síntese de emoções", que mostra nuances emocionais capazes de indicar, por exemplo, alegria, tristeza ou raiva.

Máscaras personalizadas

Um sistema de sintetização de voz converte texto em áudio - incluindo texto digitado em um teclado - produzindo uma voz masculina ou feminina, que também pode ser ajustada para demonstrar emoções.

O sistema permite que se use uma máscara genérica feminina e outra masculina.

"Ou você pode fornecer uma máscara personalizada para cada pessoa," diz Kuratate.

O próximo passo é colocar todo o sistema em um robô assistente móvel.

Os pesquisadores afirmam que o sistema inteiro da máscara-robô custou cerca de 3.000 euros, mas o custo do Mask-bot II deverá ficar por volta dos 400 euros.

Além da videoconferência, "esses sistemas logo poderão ser usados como companhia para pessoas idosas que passam muito tempo sozinhas," disse Kuratate.


FONTE : http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=mascara-robo&id=010180111108


Ricardo Rogério

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

MIT cria nova tecnologia 3-D sem óculos

Postado por: Ana Clara
Data: 17/11/11

O videogame Nintendo 3DS portátil, o primeiro aparelho comercial com uma tela 3-D que dispensa óculos, está disponível nos Estados Unidos há pouco mais de um mês, e já vendeu mais de um milhão de unidades.

A vida útil da sua bateria, porém, de três horas, é menos da metade daquela do seu antecessor, o DS 2-D.

De olho nesse gargalo, pesquisadores do MIT, nos Estados Unidos, desenvolveram uma abordagem fundamentalmente nova de telas 3-D sem óculos, chamada HR3D, que afirmam poder dobrar a vida útil da bateria de um aparelho como o 3DS, sem comprometer o brilho da tela ou a resolução.

Entre outras vantagens, a técnica também amplia o ângulo de visão de uma tela 3-D, tornando-a prática para dispositivos maiores, com vários usuários, e mantém o efeito 3-D mesmo quando a tela é girada - algo que acontece rotineiramente com os aparelhos portáteis.


Em vez de exibir faixas verticais, como o 3DS faz, a tela de cima do HR3D exibe um padrão personalizado da imagem abaixo dela. [Imagem: MIT Media Lab]

3D do Nintendo 3DS

De acordo com Doug Lanman, um dos responsáveis pela criação do HR3D, o 3DS usa uma tecnologia centenária, conhecida como uma barreira de paralaxe.

Como a maioria das tecnologias 3-D, esta requer duas versões da mesma imagem, uma para o olho esquerdo e outra para o olho direito. As duas imagens são cortadas em segmentos verticais e intercaladas em uma única superfície.

Sozinha, a imagem composta parece um amontoado incoerente. Mas se você a projeta em uma tela com "fendas" verticais - a barreira de paralaxe -, exatamente à frente da imagem, e fica a uma distância adequada, a imagem 3-D "salta aos seus olhos".

As seções opacas da tela escondem do olho direito as partes da imagem destinadas ao olho esquerdo e vice-versa, mas os cortes permitem que cada olho veja os segmentos destinados a ele.

A tela do 3DS é composta por duas telas de cristal líquido (LCD), ligeiramente separadas. Quando o videogame está operando em modo 3-D, a tela frontal serve como barreira de paralaxe, projetando uma série de listras verticais opacas.

Como as listras bloqueiam metade da luz vinda da tela, o backlight do aparelho tem de ser duas vezes mais brilhante - o que drena a bateria duas vezes mais rapidamente.

Além disso, como o espaçamento das listras é calibrado para a separação horizontal dos olhos humanos, se a tela for inclinada, a ilusão 3-D desaparece.

Paralaxe total

Os pesquisadores do MIT decidiram repensar a tecnologia 3-D sem óculos a partir do zero.

No mundo real, conforme um observador se move em torno de um objeto, sua perspectiva desse objeto muda constantemente.

Uma experiência visual 3-D convincente pode exigir que uma tela ofereça uma dúzia de diferentes perspectivas, conforme o espectador se mexe para a direita ou para a esquerda.

Mas com o 3-D da barreira de paralaxe, cada nova perspectiva restringe ainda mais a emissão de luz.

A adição de múltiplas perspectivas na direção vertical, bem como na horizontal, exigiria uma barreira com paralaxe horizontal, assim como faixas verticais.

Para uma exposição com pontos de vista suficientes, a barreira paralaxe acabaria parecendo uma folha opaca com minúsculos furos.

Se um aparelho como o 3DS utilizasse a tecnologia HR3D, a carga da bateria poderia durar muito mais porque a barreira paralaxe bloqueia menos luz. [Imagem: MIT Media Lab]

3D de todos os ângulos

Como no 3DS, o novo sistema HR3D utiliza duas camadas de telas de cristal líquido.

Mas, em vez de exibir faixas verticais, como o 3DS faz, ou orifícios, como em um sistema de barreira paralaxe de múltiplas perspectivas, a tela de cima do HR3D exibe um padrão personalizado da imagem abaixo dela.

Em vez de poucas fendas verticais grandes, a barreira paralaxe é formada por milhares de pequenas fendas, cujas orientações seguem os contornos dos objetos na imagem. Assim, o padrão ideal acaba se parecendo um pouco como a imagem original

Como as fendas são orientadas em inúmeras direções diferentes, a ilusão de 3-D é consistente não importando se a imagem está sendo mostrada de pé ou rotacionada em 90 graus.

A adição de mais perspectivas altera o padrão das fendas, mas permite que a mesma quantidade de luz passe.

Se um aparelho como o 3DS utilizasse a tecnologia HR3D, a carga da bateria poderia durar muito mais porque a barreira paralaxe bloqueia menos luz.

"Mas a verdadeira vitória," diz Lanman, "vem com o movimento de paralaxe total" - isto é, uma tela que mostra múltiplas perspectivas em ambas as direções, horizontal e vertical.

Poder de processamento

Mas ainda há empecilhos para que a HR3D chegue ao mercado, mesmo em dispositivos não-portáteis: ela é altamente intensiva em computação.

Por isso, os pesquisadores planejam agora debruçar-se sobre o algoritmo que efetua os cálculos da barreira de paralaxe para torná-lo menos computacionalmente intensivo.


Att, Ana Clara.


Nova câmera vê o invisível sem usar raios X

Postado por: Everaldo Gomes
Data: 17/11/11

Ao contrário dos raios X, as ondas usadas pela nova câmera são não-ionizantes - o maior efeito gerado durante a captação das imagens é um pouco de calor. [Imagem: MUST]

Câmera de raios X sem raios X

Pesquisadores da Universidade do Missouri, nos Estados Unidos, criaram um novo tipo de câmera que consegue enxergar o interior de objetos sólidos em tempo real.

Aeroportos de todo o mundo possuem equipamentos que fazem algo similar, assim como nos laboratórios que efetuam análise não-destrutiva de materiais.

A nova câmera, contudo, tem uma vantagem imbatível: ela usa uma faixa do espectro eletromagnético que não faz mal à saúde.

Ao contrário dos raios X, as ondas na faixa dos milímetros e micrômetros (micro-ondas) utilizadas pela nova câmera são não-ionizantes - o maior efeito gerado durante a captação das imagens é um pouco de calor.

Inspeção na indústria e no hospital

"No futuro próximo, a tecnologia poderá ser customizada para resolver muitas necessidades críticas de inspeção, incluindo detectar defeitos em isolamentos térmicos de espaçonaves, estruturas habitáveis, aviões e estruturas de concreto na construção civil," afirma o Dr. Reza Zoughi, que patenteou a nova câmera.

A tecnologia é promissora também para a área biomédica, permitindo a geração de imagens de grande profundidade do corpo humano.

"Até mesmo para encontrar cupins escondidos dentro de uma casa ou prédio essa nova câmera poderá ser utilizada," afirma o pesquisador.

Câmera de transmissão

A câmera captura imagens em alta velocidade - até 30 quadros por segundo - de "fatias" internas do material que é colocado à sua frente. O sistema inteiro é portátil, usando apenas um notebook para o processamento e apresentação das imagens.

Por enquanto, a câmera opera apenas no modo de transmissão, o que significa que os objetos devem passar entre uma fonte emissora da radiação eletromagnética e um coletor.

Os pesquisadores estão agora trabalhando em uma versão frontal, na qual tanto a fonte quanto o coletor ficarão no mesmo plano, permitindo que a câmera funcione como se fosse uma filmadora.

"Mais no futuro, nós planejamos desenvolver uma câmera de grande largura de banda, capaz de gerar imagens 3-D em tempo real, ou mesmo imagens holográficas," afirma Zhoughi.


Att, Everaldo.


Curiosidade: Brasileiros propõem novo sensor de velocidade aeronáutico - Bianca 17/11/11

Tubos de Pitot

Após um ano de trabalho, pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ) concluíram um estudo sobre o funcionamento dos sensores de velocidade aeronáuticos, conhecidos como tubos de Pitot.

O tubo de pitot é um equipamento essencial para a segurança da aviação, sendo o responsável pela detecção de informações sobre a velocidade da aeronave durante um voo.

Agora os pesquisadores estão propondo um projeto que resultará em novas concepções desses sensores de velocidade, visando oferecer opções à indústria interessada em desenvolver sensores a serem usados pelas aeronaves.

O objetivo é construir o protótipo de um sensor de velocidade aeronáutico robusto e com um controle térmico mais eficiente do que os disponíveis hoje no mercado.

Os pesquisadores da Coppe/UFRJ testaram os tubos de Pitot em túneis de vento tradicionais, mas precisam de um túnel de vento capaz de reproduzir as temperaturas durante o voo.[Imagem: Coppe]

Túnel de vento para formação de gelo

Durante o estudo, os pesquisadores Renato Cotta e Átila Silva Freire, avaliaram também as causas do acidente do voo Air France 447, ocorrido em maio de 2009, por meio de testes em túneis de vento e em voo.

Desde 2001, quando a Air France recebeu o primeiro A330 equipado com o Pitot Thales, uma série de falhas devido ao congelamento do sensor de velocidade foram reportadas, incluindo 9 incidentes mais sérios entre 2008 e 2009, sendo que um deles foi fatal, o do voo AF447, ocorrido em maio de 2009, que resultou num total de 228 vítimas.

O estudo objetiva permitir ao Brasil desenvolver sensores resistentes a temperaturas extremas. "A ideia é prover uma infraestrutura que o Brasil não tem, de um túnel de vento para formação de gelo, para que a gente possa estudar situações atmosféricas onde ocorrem formação de gelo em sensores. Hoje, o Brasil não tem uma instalação desse tipo", disse Cotta.

O túnel de vento é um equipamento de laboratório onde se fazem testes de aerodinâmica e se desenvolvem os sensores aeronáuticos. "A gente quer desenvolver o primeiro túnel de vento de formação de gelo no Brasil".

Sensores alternativos

Cotta revelou que, em seguida, a ideia é trabalhar em cima de novas concepções de tubos de Pitot para oferecer alternativas ao mercado. Ele disse que o Airbus que fazia o voo AF 447 tinha três tubos de Pitot idênticos que já haviam falhado anteriormente. A sua substituição foi recomendada 12 meses antes do acidente, destacou.

O pesquisador avalia que os sensores usados nos aviões não devem ser absolutamente idênticos, isto é, baseados no mesmo princípio

Cotta afirmou que, embora não haja ainda uma interpretação definitiva da sequência de eventos que levaram ao acidente com o voo 447, já há uma certeza: "é incontestável a falha dos tubos de Pitot. Os sensores de velocidade forneceram leituras inconsistentes de velocidade devido ao congelamento dos sensores".

Para dar prosseguimento às pesquisas, entretanto, os pesquisadores da Coppe necessitam de investimentos da ordem de R$ 3 milhões, que deverão ser buscados nas agências de fomento.

"Como é um investimento de pesquisa e desenvolvimento, a gente deve buscar o caminho das agências de fomento, até ter a concepção de um sensor de velocidade alternativo e aí, sim, tentar despertar o interesse da iniciava privada para investir na sua industrialização", disse.

Renato Cotta afirmou ainda que uma vez assegurados os recursos necessários ao projeto, a expectativa é poder apresentar a nova concepção alternativa desses sensores de velocidade no prazo de dois anos.


Boa noite, Bianca.


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Cientistas propõem um robô por aluno

Postado por:
Ricardo Rogério 16/11/2011

Primeiro foi a campanha "um computador para cada criança".

Agora começam surgir as propostas para tentar emplacar "um robô para cada estudante".

Robô cooperativo

"Eu defendo um currículo onde cada estudante tenha seu próprio robô e possa estudar lições individuais e também trabalhar em equipe, usando seus robôs coletivamente em sistemas multi-robóticos," propõe James McLurkin, da Universidade Rice, nos Estados Unidos.

McLurkin virou estrela em 2003, ao ganhar o "Oscar dos Inventores" por unir biologia e robótica, programando pequenos robôs para que eles desempenhassem tarefas similares às das abelhas e das formigas.

Agora, já professor, ele apresentou seu primeiro grande projeto, uma plataforma robótica de baixo custo chamada R-One.

Apaixonado por insetos e robôs, ele desenvolveu o R-One para atuar tanto como "indivíduo" quanto como um membro de uma "sociedade cooperativa de robôs".

E ele não leva a coisa na brincadeira: "Enxames de robôs trabalham coletivamente, como uma colônia de formigas ou abelhas, e podem fazer algumas tarefas melhor do que os humanos".

Segundo ele, um exército de 1.000 pequenos robôs poderia lidar com grandes vazamentos de petróleo no mar ou encontrar sobreviventes em grandes áreas afetadas por desastres naturais.

Seu primeiro protótipo de robô cooperativo custou US$2.000,00, caro demais para ser adotado em larga escala.

Agora, o R-One custa US$200,00 - o nível que McLurkin acredita ser razoável para viabilizar uma adoção em massa dos robôs nas escolas.

Ele está criando uma empresa e planeja colocar o R-One à venda, na forma de kit, em 2012.


Robô passarinho

Tom Lauwers e seus colegas da Universidade Carnegie Mellon estão mais adiantados em termos de mercado.

Seu pequeno robô Finch (passarinho) já está à venda, por US$99,00 cada um.

O Finch inclui sensores de temperatura e de luminosidade, um acelerômetro de três eixos, sensor de colisão, LEDs coloridos programáveis, câmera, microfone e alto-falantes.

Mesmo sem as capacidades cooperativas do R-One, o pequeno robô tem mais do que o suficiente para manter estudantes ocupados por um bom tempo.

"Nossa visão é tornar o Finch acessível o suficiente para que cada aluno possa ter um para fazer suas lições de casa," afirma o pesquisador Lauwers.

Mas o foco de Lauwers é mais a programação de computadores do que a robótica propriamente dita.

A ideia é usar o robô para tornar as aulas de programação mais interessantes, sem que os alunos precisem construir o robô, podendo se concentrar em fazer com que ele desempenhe tarefas úteis ou interessantes.

"Se o Finch puder ajudar a motivar os alunos para prestar atenção à ciência da computação, acreditamos que muitos mais jovens vão perceber que este é um campo muito divertido de se explorar," conclui o pesquisador.


FONTE : http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=um-robo-por%20aluno&id=010180111114


Ricardo Rogério

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Postado por: Nelma.
Data: 15/11/2011.

Olá, esta é a pista e o robô na apresentação de Conclusão de Curso que se realizou ontem.















Tudo procedeu corretamante e nosso arduino realizou todas funções das quais foi programado.
Apresentamos os slides da matéria de Aplicativos e a seguir, a apresentação do projeto final, com slides explicativos, demonstrando passo a passo da pesquisa, montagem dos circuitos eletrônicos e motores, linguagem de programação, problemas e soluções, utilização da ponte H, e demais processos até chegar ao projeto final.
Finalizamos demonstrando ao público presente, o robô Arduino Duemilanove em sua atividade de locomoção, seguido da filmagem ao vivo para visualização do público no telão de slides. Primeiro Projeto no CTI a ser relizado utilizando separadamente as três áreas técnicas do colégio unidas em um só projeto! E deu certo!!!
Parece pouca coisa, mas é a prova de que a junta de coordenadores dos cursos técnicos podem dar continuidade neste projeto e estender muito mais recorrendo a união das 3 áreas técnicas do colégio.
Além de parentes, amigos e alunos do CTI, fomos prestigiados com a presença do Vice-diretor prof. Rosa, coordenadora assistencial Claudete, Daniel Albino (representante da empresa Empretec e que nos auxiliou muito na ponte H e problemas na área eletrônica) e demais professores da Bancada Julgadora.
Agradeço desde já o apoio, o companheirismo e a ajuda de cada membro do grupo, assim como dos nossos profs. de Informática e Eletrônica , Daniel Albino, Prof. Renné Pegoraro da UNESP.E é claro à Deus, pois sem Ele não teríamos chegado até aqui!
Nosso projeto foi aplaudido e parabenizado pelos profs e pelo Vice-diretor Prof. Rosa, porém o Prof. Bicudo pediu que reapresentemos o projeto, acrescentando no lugar de uma das curvas, um  de 90º como desafio para o arduino.
Teremos que providenciar isto, porém lutando contra o tempo...Isto significa, que ainda não acabou e portanto, nos veremos mais alguma vezes por aqui! ^^
Abraços, e fique com a foto do grupo com Daniel e nossos professores e orientadores de curso.
















Até mais!

Nelma.

Robô Salva Vida

Postado por: Eliab Gatti
Data: 15/11/2011

Olá pessoal!
Em meio a uma pesquisa, encontrei esse vídeo e o achei muito interessante.
É um robô estilo Raposa, desenvolvido pelo Técnico do Instituto de Sistemas e Robótica e a idMind, como eles desenvolveram esse robô para que possa ajudar os bombeiros a localizar vítimas de sismos e/ou outras catástrofes.
Para que possam verificar melhor, assista ao vídeo abaixo:



Por hoje é só pessoal.


Postado por: Eliab Gatti
Data: 15/11/2011

sábado, 12 de novembro de 2011

Programação final do robô

Por Daniel Atilio (12/11/2011)

Olá a todos que acompanham nosso blog, como já sabem, postei nossos códigos e o código do nosso MiniProjeto, hoje postarei o código fonte do nosso robôzinho, espero que aproveitem:

//..........CÓDIGO FINAL DO CARRINHO..........||

//Declaração de Variáveis
//......................:>Leds
const int ledPin_1=7; //Simboliza a variável A (sensor e motor)
const int ledPin_2=8; //Simboliza a variável B (sensor e motor)
/*Leds nos pinos 7 e 8 para melhor visão da pista para o robô*/

//......................:>Motores
//Motor A
const unsigned char Sentido1_A=5 ; //const unsigned char bloquea outros valores sem ser HIGH ou LOW
const unsigned char Sentido2_A=6 ;
//Motor B
const unsigned char Sentido1_B=9 ;
const unsigned char Sentido2_B=10 ;
/*Sentido 1 é para trás (ré), sentido 2 é para frente*/

//......................:>Sensores
//Sensor A
const unsigned char EncoderTxA=3;
const unsigned char EncoderRxA=2;
//Sensor B
const unsigned char EncoderTxB=13;
const unsigned char EncoderRxB=12;
/*Sensores, Encoder é o tipo de Sensor e Tx é o transmissor (LED) e Rx é o receptor*/

//......................:>Botao
const int buttonPin = 11; //const int pois o pino não muda
int buttonState = 0; //Vai guardar o resultado do botão (pressionado ou não / HIGH ou LOW)

//Classe para setar as entradas das variáveis, no caso INPUT (entrada de dados para arduino) e OUTPUT (saí­da de dados do arduino)
void setup(){
//Definição da direção do Pino
/**/pinMode(ledPin_1, OUTPUT);
/**/pinMode(ledPin_2, OUTPUT);
/**/pinMode(EncoderTxA,OUTPUT);
/**/pinMode(EncoderRxA,INPUT);
/**/pinMode(EncoderTxB,OUTPUT);
/**/pinMode(EncoderRxB,INPUT);
/**/pinMode(Sentido1_A,OUTPUT);
/**/pinMode(Sentido2_A,OUTPUT);
/**/pinMode(Sentido1_B,OUTPUT);
/**/pinMode(Sentido2_B,OUTPUT);
/**/Serial.begin(9600); //Começando o padrão serial (serve para ver a compilação em tempo real, padrão 9600 da placa Duemilanove
}

//Programa principal que vai ficar rodando na placa
void loop(){
//ligando o botão
/**/buttonState = digitalRead(buttonPin);
//se o botão estiver pressionado
/**/if(buttonState == HIGH){
/****/digitalWrite(ledPin_1,HIGH); //Ascendendo Led1
/****/digitalWrite(ledPin_2,HIGH); //Ascendendo Led2
/****/digitalWrite(EncoderTxA,HIGH); //Deixando o sensor A ligado
/****/digitalWrite(EncoderTxB,HIGH); //Deixando o sensor B ligado
/****/boolean LeituraSensorA = digitalRead(EncoderRxA);//Branco=0, vai ler o resultado do receptor A e dar a resposta, Preto =1
/****/boolean LeituraSensorB = digitalRead(EncoderRxB);//Branco=0, vai ler o resultado do receptor B e dar a resposta, Preto =1

//Se o sensor A for preto e o B for branco, só vai rodar o motor B
/****/if((LeituraSensorA==HIGH)&&(LeituraSensorB==LOW))
/****/{
/******/int y=80; //Velocidade que irá para o Servo Motor
/******/analogWrite(Sentido1_B,0);
/******/analogWrite(Sentido2_B,y);
/******/analogWrite(Sentido1_A,y);
/******/analogWrite(Sentido2_A,0);
/****/}
//Se o sensor A for branco e o B for preto, só vai rodar o motor A
/****/if((LeituraSensorA==LOW)&&(LeituraSensorB==HIGH))
/****/{
/******/int y=80;
/******/analogWrite(Sentido1_B,y);
/******/analogWrite(Sentido2_B,0);
/******/analogWrite(Sentido1_A,0);
/******/analogWrite(Sentido2_A,y);
/****/}
//Se ambos os sensores forem brancos, vai girar até encontrar uma linha preta
/****/if((LeituraSensorA==LOW)&&(LeituraSensorB==LOW))
/****/{
/******/int y=80;
/******/analogWrite(Sentido1_B,y);
/******/analogWrite(Sentido2_B,0);
/******/analogWrite(Sentido1_A,0);
/******/analogWrite(Sentido2_A,y);
/****/}
//Se ambos os sensores forem pretos, os dois motores andam
/****/if((LeituraSensorA==HIGH)&&(LeituraSensorB==HIGH))
/****/{
/******/int y=90;
//Tem que sempre colocar os 4 sentidos, mesmo setando-os em 0, pois senão a placa espera receber o parametro
/******/analogWrite(Sentido1_B,0);
/******/analogWrite(Sentido2_B,y);
/******/analogWrite(Sentido1_A,0);
/******/analogWrite(Sentido2_A,y);
/****/}
/**/}
//se o botão não estiver pressionado, deixar tudo desligado (Leds, Sensor, Motor)
/**/if(buttonState == LOW)
/**/{
/****/digitalWrite(ledPin_1,LOW);
/****/digitalWrite(ledPin_2,LOW);
/****/digitalWrite(EncoderTxA,LOW);
/****/digitalWrite(EncoderTxB,LOW);
/****/analogWrite(Sentido1_B,0);
/****/analogWrite(Sentido2_B,0);
/****/analogWrite(Sentido1_A,0);
/****/analogWrite(Sentido2_A,0);
/**/}
}

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Curiosidade: Nova geração de memória revela limitações dos softwares - Bianca 10/11/11

Protótipo de sistema de armazenamento de dados, onde se pode ver os módulos Moneta, feitos com memórias de alteração de fase.[Imagem: UC San Diego/Steve Swanson]

SSDs

Pesquisadores da Universidade da Califórnia apresentaram o protótipo de um novo tipo de memória que poderá se tornar a próxima geração dos SSDs.

SSDs (Solid-State Drives) são discos de estado sólido, ou seja, não possuem partes móveis, como os discos rígidos tradicionais.

A nova memória, batizada de Moneta, usa células de memória de alteração de fase, que são milhares de vezes mais rápidas do que os discos rígidos e até sete vezes mais rápidas do que os SSDs atuais.

As memórias de alteração de fase, ou PCM (Phase-Change Memory), armazenam dados na estrutura cristalina de uma liga metálica chamada calcogeneto.

Memória de alteração de fase

Como seu próprio nome indica, um material de alteração de fase alterna entre as fases cristalina e amorfa. Essa alternância é induzida por calor, por sua vez gerado através da aplicação de um pulso elétrico.

Para gravar na memória, é enviado um pulso SET, que coloca o material na sua forma cristalina. Um pulso RESET leva-o de volta para a fase amorfa, apagando o dado.

A leitura é feita fazendo com que uma pequena corrente elétrica atravesse o material, o que permite determinar se ele está em sua fase cristalina ou amorfa.

As memórias PCM são mais rápidas e mais simples de usar do que as memórias flash, a tecnologia que domina o mercado de SSD hoje e equipa os iPads e vários notebooks.

Moneta

A memória Moneta usa os chips PCM de primeira geração da empresa Micron Technology e pode ler grandes conjuntos de dados a uma taxa de 1,1 gigabyte por segundo e gravar dados a até 371 megabytes por segundo.

Para acessar agrupamentos menores (por exemplo, 512 Bytes), a Moneta pode ser lida a 327 megabytes por segundo e escrita a 91 megabytes por segundo.

Isto fica entre duas e sete vezes mais rápido do que um SSD estado-da-arte, baseado em memória flash.

A nova memória também oferece uma menor latência para cada operação, o que deverá reduzir as exigências de energia para aplicações mais intensivas.

Os pesquisadores anunciaram que deverão construir a segunda geração da memória Moneta nos próximos seis a nove meses, e esperam que a tecnologia esteja pronta para o mercado em poucos anos - o que irá depender de avanços na tecnologia de fabricação das memórias de mudança de fase.

A nova memória de alteração de fase supera largamente todas as memórias atuais, mas parece ser demais para os softwares atuais. [Imagem: Moneta Group]

Repensar o armazenamento de dados do futuro

Ao testar esta primeira geração, contudo, já foi possível detectar um outro problema: não basta construir dispositivos de memória mais rápidos; será necessário também atualizar os softwares.

"Os sistemas de armazenamento evoluíram ao longo dos últimos 40 anos para atender aos discos, e os discos são muito, muito lentos," explicou Steven Swanson, coordenador de desenvolvimento da memória Moneta.

"Projetar sistemas de armazenamento que possam tirar proveito total de tecnologias como as memórias de alteração de fase vai exigir que se repense quase todos os aspectos de como o software gerencia e acessa o sistema de armazenamento de dados," prossegue.

"[A nova memória] nos abre uma janela para o futuro dos sistemas de armazenamento, e nos dá a oportunidade de repensar agora a forma como iremos projetar esses sistemas no futuro," conclui Swanson.


Boa noite, Bianca.

Semana de Provas

Postado por: Eliab Gatti
Data: 10/11/2011

Ola pessoal!
Estamos em semana de prova no CTI, rumo a reta final de provas, entregas de materiais e de nossa apresentação final.
Apresentamos nosso projeto aos nossos amigos e familiares, assim como para a banca de professores (que tensão).
Nossa apresentação foi no dia 07/11/2011.
Agora, o que precisamos realizar para uma possível reapresentação (apenas algo sugerido pela banca) é fazer nosso robô andar em 90º graus.
Iremos portanto, realizar esta atividade, ou pelo menos tentar não é!.


Postado por: Eliab Gatti
Data: 10/11/2011

Fim do Projeto e Semana de Provas

10/11/2011
Postado por: Ana Clara

Bom a semana ainda continua "tensa" aqui no CTI, mesmo nós Grupo LegWork já ter apresentando o nosso Projeto, ainda tem os outros grupos fazendo suas apresentações e nós demos início ontem a nossa semana de provas com a disciplina de Administraçõa, passando para hoje Contabilidade e Inglês e na próxima semana a que todos se preocupam e temem que é nada mais nada menos que JAVA [risos].
Estamos todos na ansiedade, afinal faltam poucos dias para que possamos concluir o nosso Curso de Informática.
Bom por enquanto é só, volto para passar a vocês todos os resultados futuros, dessas nossas atividades que estão sendo feitas nessa semana.
Ah eu não podendo esquecer que assim que tivermos o resultado final do nosso Projeto colocaremos aqui também para mostrar, toda nossa evolução desde o nossa primeira blogagem até agora.

Att, Ana Clara

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Leds

Everaldo (09/11/2011)

Olá a todos que acompanham nosso blog, nossa apresentação foi feita segunda-feira (07/11), e hoje o Daniel foi conversar com o professor Flash, que no qual ele disse que seria bom a postagem sobre os leds brancos do robôzinho.
A ideia surgiu durante uma conversa entre os meninos sobre a sombra, no qual o Everton ficou encarregado de comprar os Leds brancos (até então, na ideia eles seriam azuis, mas o orientador Bicudo reprovou por questão de estética), após a compra, a Sarah (filha da dona Nelma) ajudou cortanto uma plaquinha onde o professor de eletrônica Cláudio ajudou a soldar, após tudo isso, foi implementado no robô e testado.
Bom por hoje foi isso, até mais pessoal, abraços.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Apresentação do Projeto Final

Postado por: Nelma gatti.
Data: 07/11/2011.

Olá! Hoje é o grande dia! Nossa Apresentação de Conclusão do Projeto Robótica será efetuada nesta noite.
No decorrer desta semana, serão ralizadas as provas finais do ano letivo. Ou seja, estes dias serão "tensos".
Na medida em que tivermos resultados, avisarei no blog.
No momento pra descontrair, prefiro divulgar algumas imagens em sala de aula. Certos momentos com professores, outros com os amigos...
É final de curso e sei que tudo isso deixará saudades. Por essa razão, gosto de deixá-los registrados...

Quem lembra em qual aula se escreve de trás pra frente?
Acertou quem pensou Jovita!
À direita ao lado, nosso grupo na programação do robo.













Abaixo, aula de projeto com o Celso. À direita, aula de laboratório da turma de eletrônica.
Uns pensam de cá, outros de lá...













Relaxando no dia da Saúde com a Claudete e a prof. Stella e, depois, com o prof. Flash na tranquila aula de Aplicativos..













Terminando a aula do Bicudo, um momento de descontração...











Pra finalizar, em nossa última aula no colégio: Aula de Java! Tiramos essa foto da turma com os profs. Castro e Flash. e pra nossa surpresa, aparecem a prof. Jovita e a Claudete pra somarem outra foto de despedida com a turma 73C 2011!













Em outras oportunidades, deixarei mais imagens no blog.
Hoje, é só!
Grande abraço, e pra quem quiser nos prestigiar, até + tarde no CTI!
Vale a pena ir conferir!

Abraços,

Postado por: Nelma

Robô com pés de lagartixa é um passo rumo a homem-aranha

Postado Por:
Ricardo Rogério 07/11/2011

Pés grudentos

A equipe do professor Marcos Cutkosky, da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, usou um adesivo inspirado nos pés das lagartixas para construir um robô que escala superfícies de vidro absolutamente lisas.

Os resultados foram tão promissores que agora eles pretendem usar a tecnologia para que pessoas possam escalar paredes e até andar pelo teto.

O Stickybot é capaz de escalar superfícies lisas graças ao material usado nos seus pés, inspirado no desenho intrincado dos dedos das lagartixas, que usam a atração molecular para andar pelas paredes e pelo teto.

Os robôs escaladores são alvo de intensas pesquisas devido ao grande número de usos práticos que eles podem alcançar. E os desafios são totalmente diferentes dependendo do tipo de superfície que o robô deve escalar. Por exemplo, subir uma parede de tijolos é totalmente diferente de subir por uma superfície de metal ou vidro.

"A menos que você use ventosas, que são lentas e ineficientes, a outra solução disponível é a utilização de adesivos secos, que é a técnica que a lagartixa usa," diz Cutkosky.

Dedos das lagartixas

O dedo do pé de uma lagartixa contém centenas de saliências chamadas lamelas.

No cume de cada lamela há milhões de pêlos, ou cerdas, que são 10 vezes mais finos do que um cabelo de um ser humano. Cada pêlo, por sua vez, divide-se em linhas menores, chamadas espátulas.

Essas extremidades bipartidas são tão pequenas (algumas centenas de nanômetros) que elas interagem com as moléculas da superfície por onde o animal está andando.

A interação entre as moléculas dos pêlos do dedo do pé da lagartixa e as moléculas das paredes dá-se por meio de uma atração molecular chamada força de van der Waals. Essa força é tão significativa que uma lagartixa pode pendurar e suportar todo o seu peso em um único dedo do pé.

Para se libertar, basta que o animal puxe seu pé na direção correta, e o pé se solta sem nenhum esforço - seu adesivo natural é uma espécie de adesivo direcional, que gruda fortemente em um sentido, e solta-se facilmente no outro.

Robôs com pés de lagartixa

Um adesivo direcional é interessante para um robô justamente porque quase não há dispêndio de energia para soltar os pés.

"Outros adesivos são como andar com um chiclete nos pés: você tem que pressioná-los contra a superfície e então você tem que fazer um esforço para soltá-los. Mas, com a adesão direcional, é como agarrar e soltar da superfície," disse Cutkosky.

Para tentar duplicar o efeito no pé do robô, os pesquisadores usaram uma espécie de borracha da qual se projetam minúsculos fios de plástico, fabricados a partir de um micromolde.

Os pêlos artificiais, também bipartidos, têm cerca de 20 micrômetros de diâmetro, cinco vezes mais finos do que um fio de cabelo humano - ou seja, o dobro dos pêlos dos pés das lagartixas.

Embora bem menos eficiente do que o adesivo natural das lagartixas, o material apresentou um desempenho suficiente para permitir que o Stickybot escalasse superfícies de vidro, painéis de madeira e metais pintados.

Homem lagartixa

Os pesquisadores agora pretendem fabricar seu adesivo direcional em dimensões maiores, permitindo seu uso por seres humanos.

A tecnologia, já batizada de Z-Man, pretende fazer com que um homem adulto suba pelas paredes - e eventualmente até ande pelo teto - usando um adesivo semelhante ao das lagartixas.

Cutkosky e sua equipe também estão trabalhando em um sucessor do Stickybot, uma versão capaz de fazer curvas durante a escalada - como o adesivo é direcional, fazer curvas exige que o pé do robô seja capaz de girar.

"O novo Stickybot no qual estamos trabalhando agora tem rotação nos tornozelos, algo que as lagartixas também têm," afirma Cutkosky. "Da próxima vez que você vir uma lagartixa descendo por uma parede, olhe cuidadosamente seus pés traseiros, eles vão estar virados para trás. Eles têm que estar, senão o animal vai cair."

Recentemente, pesquisadores da Universidade de Cornell, também nos Estados Unidos, criaram um adesivo desligável que poderá permitir andar pelas paredes - tanto robôs quanto humanos. Um estudante britânico também teve seu dia de fama como homem-aranha usando ventosas acionadas por aspiradores de pó.


FONTE : http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robo-pes-lagartixa-homem-aranha&id=010180100831


Ricardo Rogério

sábado, 5 de novembro de 2011

Códigos Complementares

Por Daniel Atilio (05/11/2011)

Olá a todos que acompanham o nosso blog, semana passada postei um código do nosso MiniProjeto, hoje irei postar sobre os códigos complementares que nós fomos fazendo para as melhorias do nosso robô. Dentre eles estão o código de ascender leds e o de fazer os servomotores rotacionarem, segue abaixo:

/..................................LEDS
//declaração de variáveis
const int buttonPin = 2; // Push button
const int ledPin_1 = 13; // Led vermelho
const int ledPin_2 = 12; // Led verde
const int ledPin_3 = 10; // Led amarelo
const int ledPin_4 = 8; // Led azul

int buttonState = 0; // Variável que vai guardar o resultado do botão

//......................:>Setando as variáveis mostrando se são de entrada ou saída (INPUT ou OUTPUT)
void setup(){
pinMode(ledPin_1, OUTPUT);
pinMode(ledPin_2, OUTPUT);
pinMode(ledPin_3, OUTPUT);
pinMode(ledPin_4, OUTPUT);
pinMode(buttonPin, INPUT);
Serial.begin(9600); //Dando início no Serial (mostra a execução em tempo real, além de outras funções)
}

//Programa principal que ficará rodando até ser parado
void loop(){
buttonState = digitalRead(buttonPin); //Variável que vai guardar o resultado do botão, se está pressionado ou não
Serial.println("Estado do botao: "); //vai imprimir uma mensagem na tela
Serial.println(buttonState, BIN); //vai imprimir o valor da variável em binário, 0 ou 1 (desligado ou ligado)
if (buttonState == HIGH) { //se o botão estiver pressionado
//ligando todos os Leds
digitalWrite(ledPin_1, HIGH);
digitalWrite(ledPin_2, HIGH);
digitalWrite(ledPin_3, HIGH);
digitalWrite(ledPin_4, HIGH);
}
if (botaoEstado == LOW) {
//desligando todos os Leds
digitalWrite(ledPin_1, LOW);
digitalWrite(ledPin_2, LOW);
digitalWrite(ledPin_3, LOW);
digitalWrite(ledPin_4, LOW);
}
}

//..............FIM

//.....................................MOTOR
#include //incluindo biblioteca para o tratamento do ServoMotor

//declaração de variáveis
Servo direita,esquerda; //variáveis que vão representar os motores
char andar[] = {120,200,200,200,200,120,120,120};
char andar2[] = {160,280,280,280,280,160,160,160};
//vetores char que irão guardar valores que irão ser processados para passar para o servo motor

//......................:>Setando as variáveis mostrando onde que estão os pinos
void setup(){
direita.attach(9);
esquerda.attach(12);
}

//Programa principal que ficará rodando até ser parado
void loop(){
For (int n=0; n<4; n++) //Laço de repetição que ficará sempre aumentando a rotação dos motores
{
direita.write(andar2[(2*n)+1]); //fazendo o motor girar
esquerda.write(andar[(2*n)]);
}
}
//.............FIM

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Curiosidade: Mini robô caseiro - Bianca 03/11/11

Curiosidade: Para quem gostaria de começar a se envolver com o mundo da robótica de uma forma diferente, este vídeo é um bom começo. Nele você aprenderá como desenvolver um mini robô caseiro, utilizando apenas um motor de um vibrador de celular e uma escova de dentes.
Veja a seguir:



Boa tarde a todos!
Bianca.

Robôs vão jogar futebol com humanos em 2050

03/11/2011
Postado por: Ana Clara

Os participantes na RoboCup na Alemanha acreditam que em 2050 vai ser possível um desafio entre humanos e máquinas. Ainda há muito para afinar, mas já se fizeram muitos progressos.

Na RoboCup, a decorrer esta semana na Alemanha, há robôs de todos os tipos, desde os mais pequenos até gigantes. A sétima edição da prova conta com 850 máquinas, de 350 estudantes universitários de 14 países. Em paralelo, há uma competição entre estudantes do ensino secundário, revela a Associated Press.
A iniciativa é organizada pelo Instituto Fraunhoffer de Intelligent Analysis and Information Systems. Ansgar Bredenfeld, responsável pelo Instituto, revela que os robôs «já abrem portas, reconhecem rostos e podem agarrar objectos (…) o objectivo é competir com humanos, num desafio de futebol,em 2050. Ainda estamos longe, mas temos bastante tempo para aperfeiçoar

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Atividades de finalização

Postado por: Eliab Gatti
Data: 02/11/2011

Olá pessoal.
Venho comunicar a todos que já nos encontramos na reta final de desenvolvimento e conclusão do nosso projeto.
Até o momento, estamos dando as últimas analisadas nas pastas, para possíveis correções, tanto de TSPD (pronta para impressão) e de Aplicativos (últimos ajustes).
Nosso projeto em si, o robô, já se encontra concluído, assim como nossa pista dentre seus componentes.
Para nossa apresentação final de Aplicativos, assim como para algumas possíveis explicações e esclarecimentos sobre nosso projeto, a apresentação em powerpoint já se encontram em sua reta final, apenas ajustes para mais animações.
Nessa próxima quinta-feira, dia 03/11/2011, nós conseguimos reservar a sala 01 para podermos dar aquela ensaiada básica, pra não ficarmos muito apreensivos no dia.
Bom pessoal, por hoje é só.
Mais detalhes e mais informações nas próximas postagens.

Postado por: Eliab Gatti
Data: 02/11/2011

Conclusão de Curso

Postado por: Nelma Gatti.
Data: 04/11/2011.

Olá, td bem?
Estamos na última senana de aula no CTI, realizando as finalizações de pastas, pista do arduino e slides da apresentação de Conclusão de Projeto (que será realizado no próximo dia 07).
Temos dividido e participado unanimente das tarefas necessárias para o bom andamento do projeto. Qualidades inerentes ao grupo, que muito contribuiu para que a proposta da equipe fosse alcançada com êxito.





Este é um típico dia de aula de projeto com o Bicudo. Nosso projeto é tão dinâmico que esta cena ao lado, demonstra a participação voluntária de opiniões do pessoal dos outros grupos da sala.
Legal! ^^
Isto também é CTI!!!





Começando da esquerda, Garça, Naiara, Bianca, (atrás dela o Everaldo), Mastrangello, Marlon, Mateus Augusto, Ricardo, Dani e Eliab.
Eu estou atrás da camera, pra variar, fotografando...

Reservamos para amanhã a sala do auditório para realizarmos os testes de fimagem da apresentação, slides, definição do local para pista do robo, entre outros ajustes finais.
Esperamos que todo nosso empenho, nos conduza a uma apresentação onde a bancada julgadora fique mais que satisfeita com o resultado!
Ah, esta apresentação é aberta ao público, portanto vc também é convidado a participar.
Venha conhecer mais de perto os projetos do CTI! Você vai gostar!!


Este é um dos testes de trajeto de linha para a pista do arduino. São 12 quadrantes, entre retas e curvas que ao serem invertidas suas posições, continuem gerando um trajeto contínuo e diferente do anterior. A ideia é sempre deixar um final de linha interrompida pelo branco. Servirá para demonstrar a programação de rotação do robo, ao deparar com a falta de linha preta.



Abraços,